A Polícia Militar deteve um homem na madrugada desta quarta-feira (1;/7) suspeito de envolvimento na morte da adolescente de 14 anos Emilly Cristiny da Silva, encontrada morta em 18 de junho no Parque Lago do Cortado em Taguatinga Norte. Ela estava com pés e mãos amarrados, além de apresentar sinais de traumatismo craniano e de violência sexual. O homem tem características semelhantes às de Rasta, apontado pela família e por colegas de Emilly como o responsável pelo assassinato.
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De acordo com informações da PM, ele teria confessado participação do crime. Outras três pessoas também estariam envolvidas. Os policiais do 8; Batalhão da Polícia Militar (BPM) encontraram o suspeito após uma denúncia de violência doméstica. Ele teria batido na companheira.
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De acordo com informações da PM, ele teria confessado participação do crime. Outras três pessoas também estariam envolvidas. Os policiais do 8; Batalhão da Polícia Militar (BPM) encontraram o suspeito após uma denúncia de violência doméstica. Ele teria batido na companheira.
Ao chegarem no endereço, na QNP 17, no P. Norte, eles desconfiaram que o acusado seria o homem apontado pela família de Emilly como o responsável pela morte da menina. As suspeitas aumentaram quando a esposa do acusado começou a gritar que ele teria matado a garota. Os parentes da adolescente colocaram fotos dele em uma rede social. Tatuagens mostradas nas imagens eram similares às apresentadas pelo suspeito.
O delegado-chefe da 17; Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), Daniel Gomes, informou, contudo, que não há novidades no caso, mas que existe um suspeito que foi abordado e está sendo investigado. Segundo ele, até agora ninguém foi preso.
O delegado-chefe da 17; Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), Daniel Gomes, informou, contudo, que não há novidades no caso, mas que existe um suspeito que foi abordado e está sendo investigado. Segundo ele, até agora ninguém foi preso.
Familiares da menina foram à delegacia, mesmo lugar onde o suspeito prestou depoimento. "Quero Justiça. Eu não aguento ver a minha mãe e a minha irmã sofrendo com uma coisa que ainda não tem solução. A única coisa certa nisso tudo é que Emilly morreu de forma covarde", exclamou a tia da vítima, a auxiliar administrativa Lucilene de Almeida, 35 anos.