O sargento de 46 anos estava em casa de folga e tentou intervir, mas acabou sendo baleado no peito. Gravemente ferido, ele ainda precisou esperar o resgate por aproximadamente duas horas e morreu a caminho do hospital porque não havia um helicóptero para fazer o transporte. As duas únicas aeronaves do Corpo de Bombeiros do DF estão em manutenção.