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[SAIBAMAIS]De acordo com denúncia do Ministério Público do DF e dos Territórios, a criança teria sido agredida pelo padrasto em 27 de março do ano passado. Por volta de meio-dia, o professor de jiu-jitsu esperou a companheira sair da residência e agrediu fisicamente o bebê, causando as lesões que o levaram à morte. O processo corre em segredo de Justiça. Miguel chegou a ser socorrido e ficou dois dias no hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo o MP, o crime teria sido praticado por motivo fútil e de forma cruel, demostrando uma brutalidade fora do comum. Segundo a apuração, o réu estava no interior da residência quando passou a agredir a criança, que entrou em convulsão. Após ser levada para o hospital, constataram-se as lesões sofridas, dentre elas traumatismo craniano.