Na madrugada de 4 de março de 2013, as contrações começaram. Ela pediu à mãe para ir direto à casa de parto. Passou pela triagem, exame de toque e, por fim, foi levada a um quarto. ;Queria ter a Luna dentro da água, mas a banheira estava em manutenção. Então, fiquei de cócoras, debaixo do chuveiro. Meu namorado e minha mãe estavam comigo, além do enfermeiro;, conta. Três horas e meia depois, a serelepe Luna veio ao mundo. Dois anos depois, Luísa acredita que a postura do médico e a confiança no enfermeiro que a atendeu foram importantes. Além disso, teve o poder de escolha respeitado.
SofrimentoEm um momento de celebração da vida, a assistente administrativa Sayonara Lopes Gonçalves, 27 anos, teve medo de morrer. O trabalho de parto de Henri, 2 meses, foi longo e difícil. Nara havia se preparado, durante toda a gestação, para um parto normal. Fez exercícios com bola suíça, caminhou, praticou hidroginástica e buscou na internet o máximo de informações sobre o momento. No entanto, teve parada de progressão, ou seja, a dilatação foi interrompida antes de a criança ter espaço para passar pelo canal vaginal. ;A dilatação estava ocorrendo normalmente, mas, quando chegou a 9cm, parou. Fiquei horas aguardando para que aumentasse a dilatação, mas não ocorreu. Senti muita dor e chegou um momento em que abracei minha mãe e pedi para que ela cuidasse da Laura, minha filha mais velha. Achei que morreria ali;, relembra.
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