Depois de acompanhar por seis anos a situação de Paracatu e de ser chamada para dar dois seminários na cidade sobre questões ambientais, Rosângela Corrêa afirma ter entrado em contato com a equipe responsável pelo relatório para somar forças nas investigações sobre os problemas na cidade, mas não obteve resposta em nenhuma das tentativas. Ela alerta para a necessidade de se desenvolver nova avaliação epidemiológica na região.
Sem fundamento;Consta que participaram 70 pesquisadores, técnicos e estudantes, incluindo agentes de saúde, enfermeiras e pessoal de apoio local, mas, em realidade, somente 27 profissionais têm graduação e pós-graduação, tendo apenas um médico pneumologista, especialista em saúde coletiva. Então, nos perguntamos: onde estão os médicos especialistas em dermatologia, neurologia, cardiologia, patologia, químico clínico, hematologia, endocrinologia, oncologia?;, questionou Rosângela. ;O estudo não é confiável, uma vez que precisaria ter muito mais pessoas competentes e de diferentes áreas de pesquisa numa perspectiva multidisciplinar. As informações apresentadas não têm a fundamentação científica necessária para permitir conclusões fidedignas;, completou.
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