A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu uma ocorrência de abandono nesta segunda-feira (13/4). Um menino de 5 anos foi encontrado em situação de risco em uma parada de ônibus na BR-040, em Valparaíso de Goiás. Uma mulher percebeu que a criança estava sozinha e a levou para o posto da PRF, em Santa Maria. Em seguida, os policiais acionaram o Conselho Tutelar de Valparaíso.
Segundo informações da PRF, a criança relatou que a mãe teria entrado em uma van e a deixado na parada de ônibus. Além disso, disse estar com fome e que a casa onde mora não tem bujão de gás. Os policiais alimentaram a criança e a acalmaram até a chegada do conselheiro tutelar, que levou o menino.
Segundo informações da PRF, a criança relatou que a mãe teria entrado em uma van e a deixado na parada de ônibus. Além disso, disse estar com fome e que a casa onde mora não tem bujão de gás. Os policiais alimentaram a criança e a acalmaram até a chegada do conselheiro tutelar, que levou o menino.
Em um contato posterior com o Conselho Tutelar, os policiais rodoviários receberam a informação de que os pais da criança tinham sido localizados e que são dependentes químicos. Em 2014, a avó da criança teria procurado a entidade para pedir ajuda, sob alegação de que a mãe do menino não tinha condições de cuidar dele. O caso será comunicado ao juiz e a família será acompanhada.
O presidente do Conselho Tutelar de Valparaíso, Gílson de Araújo Freitas, contou ao Correio que a família do menino já estava no conselho quando ele foi buscar a criança. "A avó, a mãe e a tia apareceram. Provavelmente, a mãe é usuária de drogas, pois não falava coisa com coisa", disse. O garoto deve ficar com a avó. "A mãe ainda disse que se perdeu do menino por ele ser muito ;levado;", prosseguiu Gílson. Ela pode perder a guarda da criança.
No ano passado, o menino já tinha passado por atendimento psicológico, mas a família não fez um acompanhamento. Uma audiência com o juiz de Infância do município decidirá o destino do garoto.
O presidente do Conselho Tutelar de Valparaíso, Gílson de Araújo Freitas, contou ao Correio que a família do menino já estava no conselho quando ele foi buscar a criança. "A avó, a mãe e a tia apareceram. Provavelmente, a mãe é usuária de drogas, pois não falava coisa com coisa", disse. O garoto deve ficar com a avó. "A mãe ainda disse que se perdeu do menino por ele ser muito ;levado;", prosseguiu Gílson. Ela pode perder a guarda da criança.
No ano passado, o menino já tinha passado por atendimento psicológico, mas a família não fez um acompanhamento. Uma audiência com o juiz de Infância do município decidirá o destino do garoto.