Jornal Correio Braziliense

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Moradores ajudam a contar a história diária de Ceilândia, inaugurada em 71

O primeiro ceilandense nasceu poucos dias depois da inauguração da cidade. De lá para cá, Ceilândia mudou muito, cresceu e ganhou vários outros filhos



Quarenta e quatro anos se passaram e, agora, Ceilândia pertence aos filhos que nasceram e foram embora, aos que ficaram e não a deixam nem por decreto e aos que a adotaram de coração. É a Ceilândia do Seu Altino, da Jemima, da Kelly e da Madalena, da Gina, do Breitner, da Nanci, do Roberto, do Alan, dos Sérgios, do Sidney, do Luan, do Adirley, do Célio, da Ana Paula e do Tino, do José, da Simone, do Cristiano, de outra Kelly, do Luiz, da Eliane, do Francisco, do Márcio, do Ricardo, do Lucas e da Natália. São as pessoas que ajudam a contar a história diária de conquistas e de união de todos os moradores da região administrativa mais populosa do DF e que o Correio volta a homenagear no aniversário da cidade.