Camila Brandão de Lucena, 31 anos, criadora do clube e responsável pela mobilização, explica que uma série de exigências foram feitas a quem fosse criar o animal. ;Fizemos um termo de adoção, em que o dono se compromete a castrar o cachorro, não vendê-lo nem maltratá-lo. Queríamos ter certeza de que ele estaria num ambiente saudável;, afirma. Camila esclarece também que a compra de Ryan foi um ato isolado. ;Nós nos sensibilizamos pela história dele, por isso fizemos a campanha. Porém, não temos intenção de estimular o comércio de animais e, provavelmente, não faremos outras ações como essa;, explica.
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