O mercado de trabalho e o mundo dos negócios precisam de funcionários e de empresários qualificados para exercer as funções. Nas universidades, as empresas juniores funcionam como escolas que ajudam o estudante a colocar em prática o conhecimento adquirido na graduação e atender a essa demanda. Pesquisa divulgada pela Confederação Brasileira das Empresas Juniores (Brasil Júnior) com exclusividade para o Correio mostra que o país conta com 9,8 mil participantes, a maioria com idade entre 19 e 21 anos. A Federação de Empresas Juniores do Distrito Federal (Concentro) é a 5; maior do país, com 22 empresas federadas.
Busca por equilíbrio
Hoje, cerca de 93% da empresas juniores pertencem a instituições de ensino superior públicas, estaduais (22%) ou federais (71%). No entanto, Victor Casagrande, da Brasil Júnior, acredita que o incentivo ao empreendedorismo tem crescido nas duas redes e que a participação de instituições privadas deve aumentar nos próximos anos. ;A tendência é que toda universidade tenha uma empresa júnior;, atesta.
A consultoria internacional Domani é mais uma das empresas federadas da UnB. Ela oferece serviços para qualquer negócio que precise de apoio no processo de internacionalização, desde aqueles que querem começar a importar até os que pretendem abrir uma filial no exterior. Além dos benefícios para a formação acadêmica e profissional, como desenvolver a liderança e aprender a fazer um planejamento estratégico, a presidente institucional da Domani, Ana Luiza Prado de Almeida, 21, destaca as vantagens para os empreendedores. ;Nós oferecemos um serviço com preço abaixo do de mercado. Isso ajuda especialmente pequenos e médios empresários e incentiva muito o empreendedorismo;, afirma. ;O foco da empresa é o aprendizado, e não o lucro;, completa.
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