<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/07/474411/20150306234324523942u.jpg" alt="Área fica próxima a Samambaia e Recanto das Emas, que deve administrar a nova cidade de 90 mil habitantes" /></p><p class="texto">A implantação do setor habitacional Parque da Benção, uma área de 700 hectares entre Samambaia e Recanto das Emas, está em banho-maria. Após o<strong> Correio </strong>revelar a criação de uma nova área populacional prevista para abrigar até 90 mil pessoas em 24.460 casas, o governo do Distrito Federal (GDF) adiou qualquer decisão sobre o início das obras no local. Se consolidado, o Parque da Benção será o maior setor já destinado ao Minha Casa Minha Vida, programa federal que repassará o dinheiro para o Morar Bem, do governo local.<br /><br />O registro de parte do terreno destinado ao empreendimento é um passo a mais na implantação de um projeto que já existe desde 2012. Desde então, é objeto de questionamentos, inclusive na Justiça. O secretário de Gestão do Território e da Habitação (Segeth), Thiago de Andrade, garante que todas as etapas foram cumpridas e o empreendimento teve aprovação por completo do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan), no fim do ano passado. No entanto, somente os trechos 1 e 2 foram registrados em cartório nesta semana. A reportagem procurou a Terracap para saber por que as outras duas etapas não foram registradas, mas não teve retorno até o fechamento desta edição.<br /><br />O novo setor habitacional, que já está sendo chamado de Rodrigolândia, em referência ao governador, beneficiará, em sua maioria, moradores do DF com rendimentos de até R$ 1,6 mil. Cerca de 80% das casas será destinada a esse público. O restante, para quem tem renda até R$ 5 mil. Segundo Andrade, o registro da área significa um avanço na política habitacional do DF, apesar de não haver previsão para o início das obras. ;É importante porque se cria uma estrutura urbana com planejamento. Mas temos muitas críticas ao projeto e temos que fazer revisões em pontos como mobilidade e conexão entre as cidades;, explicou. A falta de verba seria outro impedimento para a construção do setor habitacional, de acordo com o secretário de Habitação.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/03/05/interna_ciencia,161237/o-primeiro-homem.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE1LzAzLzA3L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxNjE1ODYvY29tcGFzc28tZGUtZXNwZXJhLXBhcmEtYS1yb2RyaWdvbGFuZGlhLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9jYWRlcm5vcy9jaWRhZGVzLzIwMTUvMDMvMDcvaW50ZXJuYV9jaWRhZGVzLDE2MTU4Ni9jb21wYXNzby1kZS1lc3BlcmEtcGFyYS1hLXJvZHJpZ29sYW5kaWEuc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank"><font color="#FF0000">aqui</font></a>. </p>