<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/02/26/472876/20150226004803172473a.JPG" alt="Mariana Batelli foi funcionária comissionada do GDF de janeiro a dezembro de 2014: agora, procura emprego" /><br />A economia do Distrito Federal está fragilizada. Em janeiro, houve queda de 14,34% nas vendas dos setores de comércio e de serviços em relação a dezembro, uma das maiores já registradas para o período, segundo dados da Federação do Comércio (Fecomércio). O Índice de Confiança da Indústria teve o pior resultado da série histórica e ficou em 43,3 pontos de uma escala de 100. A diminuição da confiança dos empresários na força produtiva local e o decreto do GDF que extinguiu os cargos comissionados contribuíram para o aumento da taxa de desemprego, que ficou em 12% ; 0,3 ponto percentual a mais em relação ao mês de dezembro. A construção civil foi o segmento que mais dispensou mão de obra e 7 mil postos de trabalho foram excluídos.<br /><br />A crise econômica instalada no país e no governo do Distrito Federal preocupa o setor produtivo. No DF, em especial por conta da dependência do setor público. A alta dos juros; o aumento no preço de serviços públicos, como energia elétrica e abastecimento de água; e dos alimentos têm deixado o consumidor receoso. ;A elevação dos juros contribui para a queda do consumo porque ninguém quer usar crédito, assim como uma inflação alta assusta por causa dos preços. Soma-se a isso o fato de muitos servidores do GDF estarem sem receber. As pessoas passam a se preocupar mais com o orçamento doméstico e consomem menos;, afirma Adelmir Santana, presidente da Fecomércio.<br /><br />Ele explica que, embora a queda de vendas entre dezembro e janeiro seja natural por causa do calendário do comércio ; o mês do Natal é o melhor para as vendas ; neste ano, a diminuição, de 15,68%, foi mais expressiva do que no mesmo período do ano anterior. ;Lembrando que a gente já vem de um dezembro ruim, a queda de janeiro deste ano é mais significativa;, alerta. De dezembro de 2013 para janeiro de 2014, a queda foi de 8,94%, 6,74 pontos percentuais menos do que o registrado em 2015.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/02/20/interna_ciencia,159791/o-sol-que-nao-te-deixa.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE1LzAyLzI2L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxNjA0ODcvdmVuZGFzLWNhZW0tZGVzZW1wcmVnby1zb2JlLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9jYWRlcm5vcy9jaWRhZGVzLzIwMTUvMDIvMjYvaW50ZXJuYV9jaWRhZGVzLDE2MDQ4Ny92ZW5kYXMtY2FlbS1kZXNlbXByZWdvLXNvYmUuc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui.</a> </p>