Quem mora próximo aos locais abandonados tem medo. No Recanto das Emas, a comerciante Inazinha Ramos, 46 anos, mudou o horário de abertura do quiosque onde trabalha, das 6h para as 8h, a fim de evitar os usuários de crack que deixam o antigo prédio da PM pela manhã. ;Eles chegam para pedir comida, água e, quando negamos, sofremos ameaça. Ficamos reféns;, lamenta. Ela lembra que é comum ver pessoas em atitude suspeita entrando e saindo de lá durante todo o dia. ;Eles bebem, usam drogas e procuram um local para se esconder. Temos medo, e eu mudei os meus horários para evitá-los;, confirma.
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