A Justiça de Goiás afastou dos cargos afastou dos cargos o delegado Fernando Alves Barbosa e os agentes de polícia civil Antônio José Augusto Paes de Andrade Neto e Diurine Abreu de Lacerda. Todos estavam lotados na delegacia de Planaltina de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Eles são são acusados, entre outros crimes, de peculato, corrupção passiva e prevaricação.
Ao afastar os policiais, o o juiz Alano Cardoso e Castro acatou parcialmente pedido feito em denúncia criminal do Ministério Público de Goiás (MPGO), decorrente da Operação Voo Livre, deflagrada em março do ano passado em Planaltina de Goiás.
A decisão também determinou a apreensão das armas de fogo que estão na posse dos três, bem como do agente Estevão Rodrigues Rezende, também denunciado pelo MPGO. Continuam respondendo ao processo sem afastamento de seus cargos os agentes Ailton dos Santos Goes e Sebastião Xavier Gonçalves.
O juiz determinou ainda que os acusados mantenham uma distância superior a 400 metros de todas as vítimas e testemunhas da ação penal, bem como de suas residências e que não façam nenhum tipo de contato com elas e seus familiares, por qualquer meio de comunicação, sob pena de decretação de suas prisões preventivas.
O magistrado também acatou o pedido de quebra do sigilo bancário do delegado Fernando Barbosa, do advogado Marcos Rivenis Bertoldo Gonçalves e outros dois denunciados.
Entenda o caso
Como resultado da Operação Voo Livre, deflagrada em março último pela Polícia Civil, com apoio do Ministério Público, o Grupo Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gceap) e a 3; Promotoria de Justiça de Planaltina de Goiás ofereceram denúncia criminal contra 12 pessoas, das quais um delegado, agentes de polícia, escrivão, advogados e outros profissionais.
A operação teve por objetivo prender os integrantes de um esquema criminoso que funcionou na delegacia de polícia daquela comarca do início de 2011 até meados de 2013, segundo o MPGO. Na ocasião, foram cumpridos sete mandados de prisão temporária. Os suspeitos foram detidos em diferentes cidades, mas o processo criminal tramita em Planaltina, onde os delitos foram cometidos.
O esquema criminoso envolveria extorsão para fazer ;vistas grossas; à prática de crimes, a liberação de veículos apreendidos mediante o pagamento de propina, desvio de peças de veículos para uso próprio, intimidação de vítimas, simulação de procedimentos, direcionamento de investigações, entre outros atos. O delegado Fernando Barbosa, que comandaria a quadrilha, deixou a delegacia de Planaltina em meados do ano passado.
Ao afastar os policiais, o o juiz Alano Cardoso e Castro acatou parcialmente pedido feito em denúncia criminal do Ministério Público de Goiás (MPGO), decorrente da Operação Voo Livre, deflagrada em março do ano passado em Planaltina de Goiás.
A decisão também determinou a apreensão das armas de fogo que estão na posse dos três, bem como do agente Estevão Rodrigues Rezende, também denunciado pelo MPGO. Continuam respondendo ao processo sem afastamento de seus cargos os agentes Ailton dos Santos Goes e Sebastião Xavier Gonçalves.
O juiz determinou ainda que os acusados mantenham uma distância superior a 400 metros de todas as vítimas e testemunhas da ação penal, bem como de suas residências e que não façam nenhum tipo de contato com elas e seus familiares, por qualquer meio de comunicação, sob pena de decretação de suas prisões preventivas.
O magistrado também acatou o pedido de quebra do sigilo bancário do delegado Fernando Barbosa, do advogado Marcos Rivenis Bertoldo Gonçalves e outros dois denunciados.
Entenda o caso
Como resultado da Operação Voo Livre, deflagrada em março último pela Polícia Civil, com apoio do Ministério Público, o Grupo Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gceap) e a 3; Promotoria de Justiça de Planaltina de Goiás ofereceram denúncia criminal contra 12 pessoas, das quais um delegado, agentes de polícia, escrivão, advogados e outros profissionais.
A operação teve por objetivo prender os integrantes de um esquema criminoso que funcionou na delegacia de polícia daquela comarca do início de 2011 até meados de 2013, segundo o MPGO. Na ocasião, foram cumpridos sete mandados de prisão temporária. Os suspeitos foram detidos em diferentes cidades, mas o processo criminal tramita em Planaltina, onde os delitos foram cometidos.
O esquema criminoso envolveria extorsão para fazer ;vistas grossas; à prática de crimes, a liberação de veículos apreendidos mediante o pagamento de propina, desvio de peças de veículos para uso próprio, intimidação de vítimas, simulação de procedimentos, direcionamento de investigações, entre outros atos. O delegado Fernando Barbosa, que comandaria a quadrilha, deixou a delegacia de Planaltina em meados do ano passado.