O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, firmaram ontem um acordo de cooperação técnica que permitirá ao GDF receber servidores da pasta federal para auxiliarem na gestão da crise na saúde pública da capital. A parceria foi um pedido pessoal de Rollemberg a Chioro, e prevê trabalho conjunto para a análise do modelo assistencial do DF. Entre as prioridades diagnosticadas, o grupo deverá se concentrar em cinco áreas estratégicas: gestão de recursos humanos da secretaria; reconstrução do modelo assistencial; planejamento, orçamento e financiamento administrativo; assistência farmacêutica; e vigilância em saúde, em especial no combate à dengue e à febre chikungunya. A cooperação deve durar 180 dias.
A equipe de servidores do Ministério da Saúde que fará parte da força-tarefa ainda não foi definida e está sendo recrutada. Preliminarmente, no entanto, Chioro estima que dois ou três servidores serão designados para cada uma das cinco áreas definidas como prioritárias. Entre as atribuições, a pasta federal poderá sugerir redimensionamento de recursos humanos, revisão da regulação de acesso a consultas ambulatoriais, exames e leitos de internação hospitalar. Na parte administrativa, deverá ser reorganizado o sistema de planejamento, orçamento e financiamento da saúde, inclusive com desenvolvimento de mecanismos de descentralização administrativa, orçamentária e financeira. Informações sobre processos de aquisição de materiais e medicamentos, controle de estoque e distribuição, e terceirização logística também serão repassadas ao ministério. Rollemberg classificou a medida como indispensável para a normalização dos serviços em saúde.
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A equipe de servidores do Ministério da Saúde que fará parte da força-tarefa ainda não foi definida e está sendo recrutada. Preliminarmente, no entanto, Chioro estima que dois ou três servidores serão designados para cada uma das cinco áreas definidas como prioritárias. Entre as atribuições, a pasta federal poderá sugerir redimensionamento de recursos humanos, revisão da regulação de acesso a consultas ambulatoriais, exames e leitos de internação hospitalar. Na parte administrativa, deverá ser reorganizado o sistema de planejamento, orçamento e financiamento da saúde, inclusive com desenvolvimento de mecanismos de descentralização administrativa, orçamentária e financeira. Informações sobre processos de aquisição de materiais e medicamentos, controle de estoque e distribuição, e terceirização logística também serão repassadas ao ministério. Rollemberg classificou a medida como indispensável para a normalização dos serviços em saúde.
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