Desde criança, Marcelo Oliver, 26 anos, dava a entender que gostava de brincadeiras mais imaginativas. Muitas vezes, sentado no telhado da sua casa no Maranhão, perdia-se explorando mundos que só existem na cabeça das crianças. Assim, foi desenvolvendo a capacidade de criar histórias e universos que culminaram na escrita do conto A caneta, vendido no Eixo Monumental, no sinal de retorno em frente à Câmara Legislativa.
Marcelo precisou contar não só com o apoio emocional da família, como também com o financeiro. Ele conta que a cobrança para devolver o dinheiro do amigo, que é seu empresário, é muita. Para o escritor, o foco agora é pagar toda a dívida e se representar por conta própria. E depois de quitar a dívida? ;Eu quero ir para a televisão, escrever roteiros para filmes, desenhos, novelas;, sonha Marcelo. Enquanto isso não acontece, o escritor espera vender todos os exemplares restantes de A caneta, para imprimir e começar a vender um novo conto.