Em meio a ;maior crise que a cidade já viveu;, como define o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), ele recebeu o Correio para expor a posição do Governo do Distrito Federal em relação às paralisações de servidores e à crise financeira. O chefe do Executivo fez críticas aos sindicatos que declararam greve nos últimos dias e classificou as decisões da gestão anterior com uma ;corrupção de prioridades;.
Mais uma vez, ele pregou a necessidade de fazer um ;pacto por Brasília;, envolvendo toda a população e as instituições, a fim de recuperar a cidade. Para melhorar a situação financeira, ele elencou uma série de ações que vêm sendo adotadas e antecipou: na próxima semana, serão anunciadas novas medidas para ;contribuir na melhoria da arrecadação de recursos do DF;. O socialista afirmou que trabalha com cenários possíveis, mas evitou falar em aumento de impostos e da tarifa de transporte público.
Como o senhor tem sentido o clima das ruas?
Tenho andado na cidade e procurado estar perto da população. É o momento que conseguimos energia para enfrentar os problemas. Recebo manifestações de orações. Eu digo: reze mesmo, pois precisamos de muita oração e energia positiva. Estamos trabalhando até 18 horas por dia.
A situação pode melhorar em um ano?
Eu diria que a gravidade é tal que, se conseguirmos, será uma grande vitória. Fomos ao Tribunal de Justiça e conversamos sobre um Fundo de Depósitos Judiciais ao qual outros estados já têm acesso para pagamento de precatórios. Estamos tentando uma solução jurídica para garantir isso no DF, pagar precatórios e aliviar o caixa. Lutamos para resolver problemas deixados pelo governo anterior, como, por exemplo, a inadimplência no CAUC (Cadastro Único de Convênios) ; (sem a regularidade nesse instrumento, o ente federativo deixa de ter acesso a vários tipos de financiamentos públicos).
Qual a previsão que o senhor faz para 2015?
Será um ano difícil e duro. Mas esperamos que, em 2016, Brasília já tenha saído dessa situação muito delicada e dramática. O que anima a gente é a solidariedade da população. As pessoas dizem: você recebeu uma bomba. E eu tenho dito que é uma bomba de efeito continuado. Eles dizem assim: tenho pena de você. Mas eu digo: não tenha pena, quero que você nos ajude a enfrentar a crise e a superá-la.
Mais uma vez, ele pregou a necessidade de fazer um ;pacto por Brasília;, envolvendo toda a população e as instituições, a fim de recuperar a cidade. Para melhorar a situação financeira, ele elencou uma série de ações que vêm sendo adotadas e antecipou: na próxima semana, serão anunciadas novas medidas para ;contribuir na melhoria da arrecadação de recursos do DF;. O socialista afirmou que trabalha com cenários possíveis, mas evitou falar em aumento de impostos e da tarifa de transporte público.
Como o senhor tem sentido o clima das ruas?
Tenho andado na cidade e procurado estar perto da população. É o momento que conseguimos energia para enfrentar os problemas. Recebo manifestações de orações. Eu digo: reze mesmo, pois precisamos de muita oração e energia positiva. Estamos trabalhando até 18 horas por dia.
A situação pode melhorar em um ano?
Eu diria que a gravidade é tal que, se conseguirmos, será uma grande vitória. Fomos ao Tribunal de Justiça e conversamos sobre um Fundo de Depósitos Judiciais ao qual outros estados já têm acesso para pagamento de precatórios. Estamos tentando uma solução jurídica para garantir isso no DF, pagar precatórios e aliviar o caixa. Lutamos para resolver problemas deixados pelo governo anterior, como, por exemplo, a inadimplência no CAUC (Cadastro Único de Convênios) ; (sem a regularidade nesse instrumento, o ente federativo deixa de ter acesso a vários tipos de financiamentos públicos).
Qual a previsão que o senhor faz para 2015?
Será um ano difícil e duro. Mas esperamos que, em 2016, Brasília já tenha saído dessa situação muito delicada e dramática. O que anima a gente é a solidariedade da população. As pessoas dizem: você recebeu uma bomba. E eu tenho dito que é uma bomba de efeito continuado. Eles dizem assim: tenho pena de você. Mas eu digo: não tenha pena, quero que você nos ajude a enfrentar a crise e a superá-la.