Leia mais notícias em Cidades
Segundo Fabrício, as ofensas eram recorrentes enquanto ele trabalhava na loja de suplementos alimentares de Gustavo, no Guará. "Ele falava coisas como ;prepara a minha vitamina, macaco;", comentou a vítima, em entrevista ao Correio. De acordo com Fabrício, as gravações ocorreram depois que o chefe o ofendeu por telefone. "Esse dia eu só cheguei e apertei o botão de gravar", contou.
O vídeo recebeu vários comentários, que insinuavam que a vítima poderia ganhar dinheiro com a situação. Fabrício, porém, nega que esteja apenas procurando uma indenização. "Quero que ele cumpra serviço comunitário em um asilo, para aprender a ser gente", desabafou.
Fabrício denunciou o chefe 4; DP, no Guará. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Gustavo José Ribeiro teria se dirigido à Fabrício Vidal como "macaco" e "monkey". O caso foi registrado como injúria racial e está sendo apurado.
Até a publicação desta matéria, Gustavo José Ribeiro não atendeu as ligações da reportagem.