Segundo Jeferson Lisboa, delegado-chefe do Corf, a polícia trabalha com a possibilidade de associação criminosa. "É uma carga cara. Tudo aconteceui muito rápido. A abordagem demonstra um possível acesso privilegiado à informação. Saberiam o horário que estava ali. Associação criminosa é uma forte possibilidade e continuaremos a investigar", disse. O titular ainda afirmou que o suspeito revendia os celulares a R$ 1 mil para comerciantes. "Ele apresentava notas fiscais verdadeiras, porém também roubadas. E os comerciantes não sabiam", continuou.