A enfermeira do pré-atendimento informou que não havia médico e orientou Gustavo a ir ao Hospital de Base do DF (HBDF), na Asa Sul, à procura de prescrição médica. Só com o documento, Gustavo poderia voltar ao Hran, segundo ela. ;Uma burocracia enorme. Fico me perguntando se fosse uma criança precisando de ajuda ou se fosse uma picada de cobra. Antes de ir para lá, ligamos para um hospital que temos convênio, eles nos instruíram a procurar o Hran;, contou o empresário. Ele ficou 40 minutos esperando atendimento no HBDF, mas, com muita dor, desistiu e foi para casa sem respostas. ;Se a população for vitimada por algum animal peçonhento, está sujeita a óbito;, lamentou.
Embora o Hran seja o hospital de referência, os pacientes que sofrerem picadas de escorpião também podem procurar as outras unidade de saúde que contam com clínica médica ou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAS).
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