O Ministério Público pediu à Polícia Militar Ambiental que fizesse uma vistoria na área. E à Polícia Civil que abrisse um inquérito a fim de investigar possível prática de crime. A síndica do Solar Dom Bosco, Wilma dos Santos Cruz, confirma a mudança de nomenclatura. ;Nós trocamos porque queríamos nos desvencilhar de quem é grileiro;, alega, referindo-se ao parcelamento de mesmo nome, o hoje Mini-Chácaras II, alvo de operações da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops). No ano passado, duas pessoas foram presas na região por parcelamento ilegal de terra pública. Wilma garante que o terreno do Solar Dom Bosco é particular e tem registro em cartório. ;Temos uma matrícula de 1980 no 2; Ofício do Registro de Imóveis do DF. Ninguém é invasor nem grileiro;, defende.
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