O grupo tem duas reivindicações principais e garante que só desocupará o prédio quando conseguir uma agenda com o secretário de Agricultura, Lúcio Valadão, ou outros representantes do governo que possam discutir essas demandas.
A primeira delas é destravar o processo de obtenção de terras para assentar trabalhadores rurais, o que inclui intensificar a fiscalização e combater a grilagem. Atualmente, cerca de 2 mil famílias ainda aguardam assentamento na região. De acordo com o grupo, desde junho deste ano, as invasões a áreas públicas cresceram no DF sem a devida repressão do Estado. Os integrantes do movimento pedem ainda que terrenos improdutivos ou onde foi comprovada a existência de trabalho escravo sejam destinados à reforma agrária.
A outra solicitação diz respeito às condições em que se encontram as pessoas já atendidas pelo poder públicos. São cerca de mil famílias que ocupam terras no Distrito Federal e Entorno e não contam com serviços essenciais, como luz, esgoto e asfalto.
Um ato com outros integrantes desses mesmos movimentos ocorre de forma simultânea na sede da Novacap, no Guará.
A outra solicitação diz respeito às condições em que se encontram as pessoas já atendidas pelo poder públicos. São cerca de mil famílias que ocupam terras no Distrito Federal e Entorno e não contam com serviços essenciais, como luz, esgoto e asfalto.
Um ato com outros integrantes desses mesmos movimentos ocorre de forma simultânea na sede da Novacap, no Guará.