O segundo comandante da PM na gestão de Agnelo Queiroz, coronel Sebastião Davi Gouveia, é investigado por supostamente ter participado de um contrato fraudulento que simulou a contratação de uma empresa que faz assistência e manutenção de computadores. À época, Gouveia era gerente administrativo da Cabe e autorizou a emissão de sete notas no valor de R$ 12 mil. Os representantes da empresa alegam que nunca fizeram negócio com a Cabe.
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