Funcionários de empresa terceirizada, que presta serviços de limpeza para cinco hospitais públicos do Distrito Federal, estão em greve. Os trabalhadores cruzaram os braços na manhã desta segunda-feira (20) para cobrar o pagamento do tíquete-refeição de outubro, que deveria ter sido depositado na conta no dia 15.
De acordo com o sindicato da categoria, o Sindiserviço, aproximadamente 250 trabalhadores da Ipanema Serviços Gerais, que presta o serviço ao GDF, estão paralisados. A Ipanema informou que não tem previsão para pagar os fucionários e que o GDF não fez o repasse para a empresa.
De acordo com o sindicato da categoria, o Sindiserviço, aproximadamente 250 trabalhadores da Ipanema Serviços Gerais, que presta o serviço ao GDF, estão paralisados. A Ipanema informou que não tem previsão para pagar os fucionários e que o GDF não fez o repasse para a empresa.
Gerente de operações da Ipanema, Luís Antônio Ferreira afirma que a empresa não recebe do GDF desde julho. Somada, a dívida do governo com a firma chega a R$ 40 milhões. "Patrão nenhum consegue pagar os funcionários em dia com tanto tempo sem receber. A gente aguntou o que pôde. Pagamos os salários, mas o tíqte, não deu", ressaltou, deixando claro que o beneífcio só será colocado em dia após o repasse do governo.
A greve atinge os hospitais regionais de Brazlândia, Guará, Ceilândia, Taguatinga e Samambaia.
A Secretaria de Saúde confirmou, por meio de nota, que as unidades atendidas pela empresa trabalham somente com 30% do efetivo. De acordo com a pasta, os trabalhadores estão atuando na áreas prioritárias dos hospitais como UTIs, centro cirúrgicos e emergências.
A secretaria reconhece o débito junto à fornecedora e que está em negociação com a Secretaria de Fazenda para normalizar o pagamento dos serviços. ;Os secretários estão empenhados em resolver a situação o mais rápido possível, para evitar maiores danos a população;, afirma a nota.
Assista a reportagem da TV Brasília:
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A Secretaria de Saúde confirmou, por meio de nota, que as unidades atendidas pela empresa trabalham somente com 30% do efetivo. De acordo com a pasta, os trabalhadores estão atuando na áreas prioritárias dos hospitais como UTIs, centro cirúrgicos e emergências.
A secretaria reconhece o débito junto à fornecedora e que está em negociação com a Secretaria de Fazenda para normalizar o pagamento dos serviços. ;Os secretários estão empenhados em resolver a situação o mais rápido possível, para evitar maiores danos a população;, afirma a nota.
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