Toninho (PSol) é o terceiro candidato ao GDF a participar da sabatina promovida pelo Sindicato dos Policiais Civis do DF. Ao lembrar que sua história política teve início no movimento sindical, ele disse que, se for eleito, as negociações com as categorias terão começo, meio e fim. Além disso, garantiu que haverá um canal de negociação permanente.
Perguntado se pretende aumentar os valores de benefícios, como auxílio alimentação, saúde, Tonhinho, ao contrário dos adversários fez ressalvas: "Não sabemos o que vamos encontrar na caixa preta do tesouro do DF. Temos dívidas de um bilhão começando a vencer em 2015. Meu governo será de franqueza e lealdade. Não sei se teremos recursos, mas me comprometo a promover a isonomia".
O candidato do Psol prometeu a nomeação imediata de 700 aprovados em concurso. "Pela terceira vez sou candidato por um partido de esquerda socialista que não tem o rabo preso com nenhum esquema financeiro que domina o DF. Precisamos mudar a realidade do Distrito Federal", destacou.
O próximo a ser ouvido é o governador Agnelo Queiroz (PT), que disputa a reeleição.