A cessão dada pelo órgão para os 17 hectares da área está condicionada ao uso exclusivamente agrícola, como previsto pelo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), mas nada, até o momento, é cultivado na propriedade. O presidente do clube, Gilberto Ribeiro, diz que a sociedade está buscando se adequar às normas para conseguir a autorização de funcionamento. ;Estamos preparando a terra para o plantio de árvores frutíferas. Queremos desenvolver a aviação agrícola, que serve para pulverização entre outros;, explica.
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No ano passado, a Agência de Fiscalização (Agefis) notificou o centro por construção sem alvará. Como não houve mudança de destinação da área da Terracap, os pedidos de autorização para construir e funcionar não foram expedidos. Atualmente, existem 24 galpões para guardar aeronaves pequenas na propriedade, distribuídos entre os sócios. De acordo com Ribeiro, hoje, apenas três ultraleves estão guardados ali. O Correio apurou que cada integrante do Cbaaer paga R$ 300 por mês para os custos de manutenção da estrutura.
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