Jornal Correio Braziliense

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Penhor cresceu quase 11% no primeiro semestre deste ano em relação a 2013

Facilidades na hora de pegar o dinheiro são os atrativos, mas especialista diz que é preciso cuidado para não perder um bem de valor sentimental



Rapidez

Foi na busca pela rapidez em conseguir um empréstimo que a promotora de eventos e designer gráfica Cristiane Barbosa, 33 anos, optou pelo penhor. ;Na ocasião, precisava pagar um débito rápido. Avaliei outras formas, mas o penhor foi a melhor opção. Não teve qualquer burocracia;, contou. A primeira vez que Cristiane ouviu falar da modalidade foi em 2012. Desde então, já recorreu ao empréstimo três vezes com a mesma joia. Na última vez, ela prolongou o contrato e resgatou o bem após três meses. Mesmo tendo que pagar a taxa de juros equivalente à renovação, o empréstimo valeu a pena. ;Não era vantajoso vender ou deixar o colar para leilão. O valor da joia é maior que o empréstimo;, disse. A promotora percebeu, depois da experiência, que a linha de penhor era algo comum e muito procurado, mas reforçou que é preciso ficar de olho nas datas para não perder o bem.

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