Christian Flankin Barreto, 38 anos, músico, também discorda da retirada da calçada portuguesa da avenida. Há 30 anos, ele mora no bairro e utiliza a pista para praticar esportes e para chegar ao metrô. ;Eu não tenho carro, então, aproveito aqui para seguir até a estação. Essa calçada não pode continuar da mesma maneira. É um absurdo do jeito que está. A gente acaba se sujando em meio a tanta terra vermelha;, queixou-se Christian.
O atendente Rafael Pereira, 25 anos, reside na QE 40 e utiliza a pista para ir trabalhar na QE 26. ;É complicado, o que era para bicicletas, agora é usado por pedestre. Muitas vezes, tenho que me arriscar na rua, para não incomodar quem está na ciclovia;, comentou.
A assessoria de Comunicação da Administração Regional do Guará informou, por meio de nota, que as pedras portuguesas serão substituídas por pavimentação asfáltica. ;A decisão foi tomada pelos moradores em audiência pública ocorrida em 2013. A pista foi considerada inadequada para caminhada devido a diversos acidentes, que chegaram a provocar lesões e fraturas, principalmente em pessoas mais idosas;, explicou. De acordo com o órgão, a empresa contratada está no prazo legal. ;Contudo, com o fechamento da usina de asfalto, a empresa pediu a prorrogação de prazo de mais 60 dias para a conclusão da obra;, acrescentou.
Passo a passo
; Na loja de aplicativos do seu smartphone, procure pelo aplicativo WhatsApp
; Após baixar o WhatsApp, adicione o número do Correio Braziliense (9256-3846)
; Em seguida, mande a mensagem, com um resumo da denúncia, para o número. Fotografias e vídeos também podem ser enviados pelo aplicativo e ajudam a avaliar cada caso
; Depois de receber a queixa, o jornal verificada e, se confirmada, pode ser publicada no caderno de Cidades do jornal. Quando necessário, os órgãos relacionados às denúncias serão ouvidos, e os esclarecimentos também serão divulgados