Motoristas que trafegam pelo Eixo Monumental enfrentam lentidão no trânsito na tarde desta segunda-feira (14/7). Ao menos 300 pessoas se reuniram em protesto contra atrasos salárias em frente ao Palácio do Buriti. O grupo composto por merendeiras e trabalhadores que prestam serviços de limpeza para escolas públicas do Distrito Federal reclama da falta de pagamento do auxílio alimentação e vale-transporte.
De acordo com Antônio de Pádua, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores Terceirizados do DF (SindiserviçosDF), o problema com os salários ocorre desde 2013. Este é o quarto ato realizado neste ano. O sindicato afirma que a empresa GIE, responsável pelo pagamento das cozinheiras não efetuou o depósito de junho - o mesmo ocorreu com a empresa Juiz de Fora, que realiza o pagamento dos funcionários de serviços gerais do Hospital de Base.
Em nota, a Secretaria de Educação do DF informou que não tem débitos com nenhuma empresa prestadora de serviços terceirizados e que não existe motivo para a suspensão de atividades nas escolas em que os funcionários trabalham. A pasta ressaltou ainda que as unidades educacionais que optaram por redução de horário ou até mesmo pela suspensão do dia letivo terão que realizar a reposição, até que se cumpram os 200 dias exigidos por lei.
Em nota, a Secretaria de Educação do DF informou que não tem débitos com nenhuma empresa prestadora de serviços terceirizados e que não existe motivo para a suspensão de atividades nas escolas em que os funcionários trabalham. A pasta ressaltou ainda que as unidades educacionais que optaram por redução de horário ou até mesmo pela suspensão do dia letivo terão que realizar a reposição, até que se cumpram os 200 dias exigidos por lei.
A manifestação teve início às 7h30 da manhã de hoje, e só terminou por volta das 17h após uma reunião de negociação. O trânsito ficou complicado por volta de 12h e também no fim da tarde. A Juiz de Fora concordou em efetuar o pagamento dos funcionários do Hospital de Base nesta terça-feira (15/7). No entanto, os trabalhadores ainda reclamam dos benefícios como alimentação e transporte - atrasados desde maio.
Com informações de Clara Campoli