O MPL sugere um modelo de transporte público gratuito com três eixos de atuação. O primeiro seria a gestão pública do transporte em que trabalhadores definam as políticas do setor para a cidade.
A segunda seguere que um empresa pública se responsabilize para executar as ações. Já a terceira, propõe o uso de recursos mistos: federais, distritais e impostos progressivos, como o IPTU. "Queremos chamar atenção para a pauta de tarifa zero. Os próprios governantes já disseram ser possível, falta vontade política para executá-la", disse um dos integrantes do Movimento Passe Livre Gustavo França.