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É difícil saber qual a maior alegria: a dos estrangeiros ou a de quem trabalha para recepcioná-los nos principais pontos de visitação em Brasília. Desde que a Copa do Mundo começou, a cena se repete a todo instante. Quando alguém com bonezinho, mapa e câmera fotográfica se aproxima, com o típico jeitão de turista, jovens treinados para tratá-los como reis se entusiasmam. O futebol é mesmo uma linguagem universal, como prega um dos clichês mais propagados nesta época de Mundial. Na hora do jogo, qualquer língua vale para gritar gol. Mas, fora de campo, o idioma de cada nação conta muito a quem precisa se virar fora do campo. Não à toa, encontrar quem os compreenda têm trazido alívio aos estrangeiros que desembarcaram na capital federal sem saber falar uma palavra em português.
Em cada atendimento que ajuda a engrossar as estatísticas, surgem uma ou mais histórias para contar. ;Atendemos um equatoriano que mora no Canadá e ficou muito nosso amigo. Tiramos até foto com ele;, exemplifica, animada, Nicole Brenda, 20 anos, uma das funcionárias que garantiu o emprego três meses antes do Mundial. ;Adoro ajudar os estrangeiros. É como se a gente entrasse na cultura deles;, acrescenta.
A jovem conta que os gringos não querem apenas assistir aos jogos. ;Eles vieram conhecer Brasília e estão encantados com a cidade;, emenda Nicole ao mostrar livretos com mapas e informações sobre a capital em vários idiomas, inclusive em português lusitano. ;A gente indica restaurantes, hotéis, ensina a pegar ônibus. Quando falamos a mesma língua, coisas simples deixam os turistas alegres;, destaca.
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