O pai do menino, o executivo Jack Corrêa, acompanhou o filho até pouco antes da entrada no gramado do Mané Garrincha. Sem credencial para ficar no campo, Jack acompanhou tudo da porta do túnel por onde entram os jogadores. ;Fiquei ali no cantinho vendo o meu filho entrar no estádio. Até hoje, não vivi nenhuma experiência parecida;, contou. Augusto e os outros meninos vestiam uniforme vermelho. ;Depois, veio a execução dos hinos dos países, com o estádio inteiro cantando, principalmente durante o da Colômbia. O coração veio na boca. Não dava para acreditar que eu estava vendo aquilo de perto;, contou.
;Muito bom;
Terminado o protoloco, Augusto voltou para o vestiário, abraçou o pai e, eufórico, só conseguia dizer que ;foi muito bom;. Poucas horas depois da partida, Jack ainda tentava assimilar a emoção. ;Depois do que vivi hoje (ontem), posso passar uns dois anos sem ir ao cardiologista;, brincou.
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