Brasília, hoje, conta com cerca de 80 empresas que trabalham com serviço de motofrete. Cada uma delas passará a arcar, segundo o sindicato patronal, com cerca de R$ 400 por mês para cada trabalhador, incluindo o adicional ao salário e demais encargos trabalhistas. ;Os custos a mais precisarão ser repassados aos nossos clientes. Será que eles entenderão isso? Os custos serão elevados;, explica Reinaldo Pereira, presidente do Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços, Entregas e Coletas por meio de 2 Rodas no DF (Sindeeco). Ele teme que empresas, como rede de drogarias, passem a dispensar o motofrete para não encarecer serviços.
Reinaldo acrescenta que os empresários não foram convidados pelos parlamentares nem pelo governo a participarem da discussão a respeito do adicional de periculosidade. ;Aprovam a lei em um ano eleitoral e isso nos preocupa bastante;, reclama Pereira.
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