Após protestos e reclamações dos moradores da Superquadra Brasília do Guará, e do condomínio Lúcio Costa, a Justiça determinou a interdição da usina de asfalto instalada às margens da EPTG, com multas diárias fixadas no valor de R$ 50 mil. Foi constatado que a situação da empresa é irregular, ocasionando seu desligamento.
Há cinco anos a empresa se instalou na região para concluir obras na EPTG, porém permaneceu em funcionamento, provocando indignação por parte dos moradores que afirmam que a usina traz danos à saúde e que os poluentes são jogados ao ar 24h por dia.
Sem alvará
A fábrica foi instalada em 2009 para dar suporte às obras da Linha Verde da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Segundo os vizinhos, ninguém notou o que funcionava no local porque parecia um canteiro de obras fechado por tapumes. Em 2012, começaram a sentir um cheiro forte e o morador Fernando Alves começou a investigar a origem do odor. ;Em agosto de 2012 enviei um e-mail ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (IBRAM) que atuou determinando a interdição total da usina. Ela ficou parada até outubro de 2013, quando voltou a funcionar ainda mais ativa. Outros moradores passaram a notar e, em dezembro do mesmo ano, fizemos a primeira denúncia no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT);, explicou. Em seguida, vieram os processos na Administração Regional do Guará e no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
O Correio apurou que a empresa Asfalto Brasília, responsável pela fábrica de 2009 até início de 2014, foi por duas vezes interditada pelo Ibram. Em nota, o Superintendente de Licenciamento e Fiscalização do instituto, Aldo Fernandes informou que dois anos após a primeira autorização, a empresa solicitou uma licença ambiental que foi negada pelo órgão, porque o documento caracterizava atividade permanente. Em agosto de 2012, o funcionamento da usina foi interditado pela primeira vez. No entanto, os empresários entraram com recurso e conseguiram uma nova autorização para que a empresa fornecesse asfalto ao BRT-Sul.
Há cinco anos a empresa se instalou na região para concluir obras na EPTG, porém permaneceu em funcionamento, provocando indignação por parte dos moradores que afirmam que a usina traz danos à saúde e que os poluentes são jogados ao ar 24h por dia.
Sem alvará
A fábrica foi instalada em 2009 para dar suporte às obras da Linha Verde da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Segundo os vizinhos, ninguém notou o que funcionava no local porque parecia um canteiro de obras fechado por tapumes. Em 2012, começaram a sentir um cheiro forte e o morador Fernando Alves começou a investigar a origem do odor. ;Em agosto de 2012 enviei um e-mail ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (IBRAM) que atuou determinando a interdição total da usina. Ela ficou parada até outubro de 2013, quando voltou a funcionar ainda mais ativa. Outros moradores passaram a notar e, em dezembro do mesmo ano, fizemos a primeira denúncia no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT);, explicou. Em seguida, vieram os processos na Administração Regional do Guará e no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
O Correio apurou que a empresa Asfalto Brasília, responsável pela fábrica de 2009 até início de 2014, foi por duas vezes interditada pelo Ibram. Em nota, o Superintendente de Licenciamento e Fiscalização do instituto, Aldo Fernandes informou que dois anos após a primeira autorização, a empresa solicitou uma licença ambiental que foi negada pelo órgão, porque o documento caracterizava atividade permanente. Em agosto de 2012, o funcionamento da usina foi interditado pela primeira vez. No entanto, os empresários entraram com recurso e conseguiram uma nova autorização para que a empresa fornecesse asfalto ao BRT-Sul.
(Com informações de Roberta Pinheiro e Camila Costa)