Assim como Norma, Celiana Alves, 29 anos, trabalha no ramo esportivo. A vendedora afirma que chega a negociar 200 camisas do Brasil por dia, incluindo os modelos alternativos feitos especialmente para a torcida. ;A mais procurada é a oficial de jogo, não tem jeito. Todo dia, temos de 15 a 20 clientes à procura dela. Quando não encontram o tamanho ou modelo que desejam, compram blusas diferentes com estampas do Brasil;, conta. O estoque de blusas femininas de Celiana também está esgotado. Ela acredita, porém, que é mais fácil atender as mulheres, já que costumam aceitar modelos variados com mais facilidade do que os homens.
A jornalista Cida Amora, 57 anos, confirma a ideia de Celiana. Comprou o modelo oficial da Seleção Brasileira para o filho com certa facilidade, mas foi difícil encontrar um exemplar para ela. ;Dei muita sorte, na primeira loja que entrei, tinha a camisa do tamanho certo, vai ser o presente de aniversário dele. Mas, para mim, não tem a oficial, por isso vou comprar de outra marca, só para poder torcer mesmo;, afirma.
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