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Cidades

Centro de Cooperação Policial Internacional é inaugurado em Brasília

Além dos policiais das 31 seleções classificados para Copa, também estarão no centro representantes da ONU, Interpol, Ameripol e da Venezuela, Moçambique, Angola, Tanzânia, Peru e Catar



Segundo ele, países europeus, como Inglaterra, Bélgica e Alemanha, não fornecem os nomes de torcedores violentos, mas impedem que eles deixem seus países. ;Eles cassam o passaporte, e os torcedores não têm como chegar ao Brasil;, acrescentou Navajas.

;Estamos realizando um trabalho preventivo, e a PF tem um banco de dados de migração e podemos restringir a entrada de torcedores inconvenientes. Já fizemos isso;, acrescentou o coordenador-geral de Cooperação Internacional da Polícia Federal, delegado Luiz Cravo Dórea.

Ele explicou que os agentes estrangeiros não terão poder de polícia nem poderão andar armados. Eles serão acompanhados por policias brasileiros e, havendo necessidade, ajudarão na identificação dos torcedores. Como eles estarão trajados com o uniforme dos país, as autoridades brasileiras acreditam que isso poderá inibir excesso por parte dos torcedores estrangeiros.

;Esse modelo já foi aplicado na [Copa da] África do Sul. Pensamos que é uma boa prática para contribuirmos todos para um esforço conjunto. Normalmente, [a Copa] é uma condição mais familiar, com menos adeptos de risco;, frisou o chefe da delegação policial portuguesa e diretor de departamento da Polícia de Segurança Pública, Pedro Manuel Gouveia.

Casado com uma brasileira, o chefe da delegação italiana, o policial Giuseppe Petronzi, ponderou que os torcedores estrangeiros devem aproveitar, com tranquilidade, a passagem pelo Brasil. ;É muito gostoso viajar para o Brasil. Acho que estamos muito longe da Europa e é muito difícil que a pessoa queira ficar com problema aqui.;

Assista à reportagem da TV Brasília

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