Jornal Correio Braziliense

Cidades

Família cobra respostas após um mês da morte de funcionário em lotérica

A viúva de Cleiton diz que o delegado responsável pelo caso garantiu que a polícia está fazendo o possível para resolver o caso

Há um mês, o auxiliar de limpeza Cleiton Padilha foi assassinado enquanto trabalhava em uma lotérica em Luziânia, e os assassinos ainda não foram presos.

A sensação de impunidade acomete a família, que cobra respostas da polícia. A viúva de Cleiton, Paloma Soares da Cunha, diz que o delegado responsável pelo caso garantiu que a polícia está fazendo o possível para resolver o caso e que não pode entrar em detalhes para não comprometer as investigações.



Entenda o caso

Após render o funcionário na lotérica de Luiziânia, dia 11 de abril, dois criminosos tentaram ter acesso ao cofre do estabelecimento. Sem ter a chave, o homem que trabalhava no local nada pode fazer. Apesar de não esboçar reação, a vítima foi atingida por várias coronhadas e chutes. Furiosos, os bandidos atiraram na cabeça da vítima, que morreu no local.

Assista a reportagem da TV Brasília

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