Cidades

Correio conversou com mulheres que escolheram adoção para viver maternidade

Se a escolha é pela adoção, a gestação pode significar uma espera mais longa, de anos ou até de uma década inteira. Mas o amor não tem diferença

postado em 11/05/2014 08:02
Mães Adotivas. Ana Angelica Campelo de Albuquerque e Melo com os filhos Patricia (negra), Clara e Tiago Campelo de Albuquerque Soares
Nove meses. A espera por um filho é um período quase sempre mágico e recheado de expectativas, que ganha outras nuances quando a criança vem por meio da adoção. Algumas são geradas por anos, outras chegam grandes e trazem irmãos. Para as mães, no entanto, esses são apenas detalhes. Cor da pele, idade e origem pouco importam, já que, acima de tudo, essas mulheres desejam dar amor a meninas e meninos que tiveram esse direito negado ou renunciado por aquelas que lhes deram à luz.


[SAIBAMAIS]O Correio conversou com mulheres que escolheram a adoção como forma de viver a maternidade e, neste Dia das Mães, conta essas histórias. São trajetórias marcadas por momentos especiais, mas também pelas dores e delícias vividas diariamente por milhões de mulheres que decidiram ser mães. ;Sempre quis ter uma menina e esperei durante muito tempo por ela;, conta Maria José Roquete, 62 anos. Há nove anos, ela realizou o sonho ao adotar Fernanda.

Para Andréa Collaço, 32 anos, os filhos chegaram na juventude. Aos 26, ela e o então marido foram até o Paraná para conhecer um casal de irmãos. Em tempo, seria concretizado o desejo de tornarem-se pais. ;Antes de conhecê-los, via e revia a foto dos dois e tentava imaginar, assim como faz uma mulher grávida, como seria a vida com eles;, lembra. Hoje, a servidora pública tem certeza de que a vida sem os filhos não teria graça.

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