Jornal Correio Braziliense

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Correio conversou com mulheres que escolheram adoção para viver maternidade

Se a escolha é pela adoção, a gestação pode significar uma espera mais longa, de anos ou até de uma década inteira. Mas o amor não tem diferença



[SAIBAMAIS]O Correio conversou com mulheres que escolheram a adoção como forma de viver a maternidade e, neste Dia das Mães, conta essas histórias. São trajetórias marcadas por momentos especiais, mas também pelas dores e delícias vividas diariamente por milhões de mulheres que decidiram ser mães. ;Sempre quis ter uma menina e esperei durante muito tempo por ela;, conta Maria José Roquete, 62 anos. Há nove anos, ela realizou o sonho ao adotar Fernanda.

Para Andréa Collaço, 32 anos, os filhos chegaram na juventude. Aos 26, ela e o então marido foram até o Paraná para conhecer um casal de irmãos. Em tempo, seria concretizado o desejo de tornarem-se pais. ;Antes de conhecê-los, via e revia a foto dos dois e tentava imaginar, assim como faz uma mulher grávida, como seria a vida com eles;, lembra. Hoje, a servidora pública tem certeza de que a vida sem os filhos não teria graça.

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