Cidades

Pedagoga desenvolve método para ensinar responsabilidade a adolescentes

Pedagoga ajuda a desenvolver método capaz de ensinar, de forma didática, crianças e adolescentes a investirem com responsabilidade. O projeto beneficia alunos da rede privada e deve alcançar, em breve, escolas públicas da capital

Isa Stacciarini
postado em 07/05/2014 06:42
Gisele Martins, 11 anos, comprou um tênis de R$ 200 ao economizar a mesada: 'Saber mexer com dinheiro é muito importante'
Fluxo de dinheiro, gastos mensais e despesas financeiras não são mais assuntos exclusivos para investidores e adultos. A economia e a educação financeira fazem parte de um universo cada vez mais juvenil. São crianças e adolescentes que aprendem, dentro da sala de aula e inclusive fora do ambiente escolar, sobre como utilizar o dinheiro com responsabilidade. O projeto de Educação Financeira na Escola foi desenvolvido para alunos do 1; ao 9; ano do ensino fundamental em 2013. Em um ano, aproximadamente 30 mil estudantes da rede particular de ensino, entre 6 e 14 anos, passaram a ter mais consciência na hora de economizar.



E em plena Semana Nacional da Educação Financeira, que começou na segunda-feira em todo o país (leia Para saber mais), o Distrito Federal também virou palco dos cifrões e das finanças para os mais jovens. Mas, diferentemente do que vai ocorrer em solo nacional até sexta-feira 9 de maio, a capital tem como espectadores o público infanto-juvenil. Para aprender a prática, os alunos do ensino fundamental treinam as experiências de economia e de gastos em um método chamado de engenhoca.

No projeto, as receitas mensais são representadas por um grande reservatório de água, e o fluxo do dinheiro é ilustrado por torneiras. Em cada uma delas, estão as despesas fixas. É o caso dos gastos com educação, alimentação, lazer, moradia e investimentos. A ideia da conscientização do uso do dinheiro começa quando é necessário regular o jato da torneira. A partir do momento em que se consegue controlar o fluxo do que jorra pelas bicas acaba sendo possível acumular valores para investir em outras prioridades, como segurança, viagens e compras.

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