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Febre verde e amarela: brasilienses já querem comprar produtos da Copa

Para quem ainda não se animou, opções não faltam. É possível encontrar artigos para todos os bolsos - das polêmicas vuvuzelas às tradicionais bandeirinhas do Brasil, passando por camisetas e bonés

A expectativa da Copa do Mundo tem agitado as vendas em lojas de roupas esportivas e de artigos de decoração do Distrito Federal e levado os brasilienses a se prepararem para os jogos do Brasil. A menos de dois meses para o início do evento mais esperado do ano, muita gente já começou a enfeitar a casa e a distribuir lembranças em verde e amarelo. A dona de casa Ezileide Rodrigues dos Santos, 30 anos, está neste grupo. Ela pendurou bandeiras do Brasil por toda a varanda da casa onde mora, em Taguatinga. Ontem, Ezileide e os dois filhos ; Stephanie, 7 anos, e Daniel, 3 anos, foram mais uma vez às compras.

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Empolgados com a chegada das partidas de futebol (veja quadro), os três demoraram pouco mais de uma hora para escolher os itens em uma loja no Taguacenter. Percorreram as diversas prateleiras já reservadas para os produtos relacionados à Copa e ficaram indecisos na hora de adquirir os itens. Não era para menos. A variedade de artigos é tanta que deixa qualquer consumidor confuso. ;Comprei um monte de besteira. Pulseira, chapéu, bonés, vuvuzelas. Foi difícil escolher o que levar porque as crianças queriam tudo. Elas acabaram escolhendo algumas coisas;, contou Ezileide.

No fim das contas, mãe e filhos levaram 10 artigos na sacola. ;Eu não sei bem se levei gato por lebre, porque não pesquisei por aí, mas acredito que ficou barato. Os meus filhos saíram da loja alegres. É o que mais importa;, afirmou a dona de casa. Ela já havia presenteado os meninos com camisetas da Seleção Brasileira de futebol. ;Aos poucos, compro mais adereços para colorir minha casa. Quando chegar mais perto da Copa, quero que esteja tudo preparado;, disse Ezileide, que não conseguiu ingresso para assistir ao jogo do BrasilXCamarões, em 23 de junho, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. ;Não importa, eu vou torcer para o meu país de casa mesmo. Vou ver o torneio pela televisão;, ressaltou.

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