Januário nadou até a borda do lago enquanto as vítimas se afogavam e não pediu socorro. Depois do acidente, ele foi embora para casa. No dia seguinte, o Corpo de Bombeiros foi até a residência de Januário, que só assim informou onde a embarcação afundou.
De acordo com a investigação, o dono do barco tinha consciência do perigo, já que sabia que as vítimas não sabiam nadar. Além disso, ele permitiu que uma delas embarcasse embriagada, segurando uma garrafa de pinga. Januário também não tinha habilitação para conduzir o barco e não tinha equipamentos obrigatórios, como coletes salva-vidas.