Na avaliação de Miragaya, apesar do crescimento, ainda é prematuro dizer que Ceilândia deixou de ser uma ;cidade dormitório;. ;Ela gera 67 mil postos de trabalho para 182 mil trabalhadores que moram na região. Ou seja, apenas 37% das pessoas moram e trabalham na cidade. São números inferiores a Taguatinga e ao Plano Piloto;, explica. Contudo, ele traça prognósticos otimistas para daqui 16 anos. ;A tendência é de que a proporção da população entre Ceilândia e o Distrito Federal chegue a 20%, em um salto para 700 mil pessoas em 2030. O ritmo de crescimento vai ser mais acelerado, e a aposta é de que, além do mercado ter alta numérica, o nível de renda crescerá acima da média do DF;,
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