postado em 24/03/2014 06:05
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Passaram-se dois meses e seis dias desde a data em que Sônia Amazonas, 63 anos, recebeu a pior ligação que uma mãe pode receber. A voz, do outro lado da linha, informava que o filho dela Alessandro Oliveira da Conceição, 36 anos, não voltaria mais para casa. Ele havia acabado de morrer em um acidente de trânsito a poucos metros da residência onde morava com os pais. Segundo testemunhas, no momento da colisão, o condutor do Volvo/ XC 60, que bateu no carro do rapaz, estaria a 180km/h. Além disso, o motorista nem sequer teria prestado socorro. Apesar dos relatos de pelo menos três pessoas, até hoje Sônia clama por respostas. ;Meu filho não morreu em um acidente de trânsito: ele foi assassinado. A pessoa que fez isso continua nas ruas, sem sofrer qualquer punição, e nós fomos privados para sempre da presença dele;, diz.
Para a dona de casa, a partir do momento em que o motorista assumiu o risco de dirigir em alta velocidade, aceitou também a possibilidade de matar. O acidente ocorreu à 1h da madrugada de 18 de janeiro deste ano. Boletins de ocorrência mostram que o acusado fugiu de um primeiro acidente, na altura do Zoológico de Brasília, cinco minutos antes. Uma mulher de 34 anos dirigia um Ford Fiesta quando foi atingida pelo Volvo em alta velocidade. O motorista não parou e logo depois bateu no carro de Alessandro, na rua que dá acesso à Candangolândia.
Na velocidade da via, o estatístico e consultor do Ministério da Educação dava seta para fazer um retorno. Após a colisão, o carro capotou e um poste caiu em cima do veículo. Alessandro morreu na hora. No inquérito policial, encaminhado à Justiça, a incidência penal é de ;homicídio culposo na direção de veículo automotor;. Uma decepção para Sônia. ;É homicídio doloso. Ele fugiu do local, destruiu o carro do meu filho e vai somente pagar cestas básicas. Está nas ruas. Pode matar mais alguém;, alerta.
Passaram-se dois meses e seis dias desde a data em que Sônia Amazonas, 63 anos, recebeu a pior ligação que uma mãe pode receber. A voz, do outro lado da linha, informava que o filho dela Alessandro Oliveira da Conceição, 36 anos, não voltaria mais para casa. Ele havia acabado de morrer em um acidente de trânsito a poucos metros da residência onde morava com os pais. Segundo testemunhas, no momento da colisão, o condutor do Volvo/ XC 60, que bateu no carro do rapaz, estaria a 180km/h. Além disso, o motorista nem sequer teria prestado socorro. Apesar dos relatos de pelo menos três pessoas, até hoje Sônia clama por respostas. ;Meu filho não morreu em um acidente de trânsito: ele foi assassinado. A pessoa que fez isso continua nas ruas, sem sofrer qualquer punição, e nós fomos privados para sempre da presença dele;, diz.
Para a dona de casa, a partir do momento em que o motorista assumiu o risco de dirigir em alta velocidade, aceitou também a possibilidade de matar. O acidente ocorreu à 1h da madrugada de 18 de janeiro deste ano. Boletins de ocorrência mostram que o acusado fugiu de um primeiro acidente, na altura do Zoológico de Brasília, cinco minutos antes. Uma mulher de 34 anos dirigia um Ford Fiesta quando foi atingida pelo Volvo em alta velocidade. O motorista não parou e logo depois bateu no carro de Alessandro, na rua que dá acesso à Candangolândia.
Na velocidade da via, o estatístico e consultor do Ministério da Educação dava seta para fazer um retorno. Após a colisão, o carro capotou e um poste caiu em cima do veículo. Alessandro morreu na hora. No inquérito policial, encaminhado à Justiça, a incidência penal é de ;homicídio culposo na direção de veículo automotor;. Uma decepção para Sônia. ;É homicídio doloso. Ele fugiu do local, destruiu o carro do meu filho e vai somente pagar cestas básicas. Está nas ruas. Pode matar mais alguém;, alerta.
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