Para o professor de sociologia das relações raciais da UnB Joaze Bernardino Costa, abrir mão da manutenção de um mínimo de 5% significa a perda do protagonismo da instituição nesse cenário. ;O que estamos discutindo é justamente a conciliação da lei do governo e das normas autônomas da universidade;, argumentou. ;Estamos no momento do xeque-mate. Melhor seria se conseguíssemos mais;, opina.
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.