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Roriz é passado, diz Agnelo sobre chapa formada pelo ex-governador

Petistas avaliam que a chapa definida com Arruda representa uma política superada no Distrito Federal. Especialistas avaliam, no entanto, que o ex-governador tem potencial para transferir votos à filha



O lançamento da chapa composta por Arruda e Liliane para o governo pode representar o fim da carreira de Joaquim Roriz. Ele abriu mão de entrar na disputa e indicou a filha caçula. Em 2018, Roriz terá 81 anos e continuará inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Especialistas acreditam que o ex-governador terá influência na política brasiliense, ainda que não se candidate.

Em 2013, Roriz anunciou que disputaria ao governo. Fez aliança com Arruda, sob o pretexto de que o mais bem colocado nas pesquisas apoiaria o outro na cabeça de chapa. Mas rapidamente surgiram especulações de que o ex-governador estava apenas se cacifando para depois indicar um sucessor. O nome da deputada distrital Liliane Roriz, que está no fim do primeiro mandato, surgiu como opção.

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