Conjuntos como o da presidente da Associação de Moradores de Taguatinga (Asmotag), Maria das Graças Maia, na QSC 22, ainda não receberam a visita de um dos 32 veículos destinados à coleta seletiva. De acordo com a representante comunitária, há dias em que nem sequer o caminhão tradicional passa pelo local para retirar os sacos de lixo. ;Não nos avisaram nada. Nem panfleto recebemos. Então, aqui ninguém está separando;, diz Maria das Graças.
Ela afirma que os moradores adeririam ao esquema de coleta se houvesse informação. ;Acho que o SLU (Serviço de Limpeza Urbana) é que tem de nos procurar. Somos a favor da coleta seletiva, pois é melhor para todo mundo, mas precisa ter organização e fazer campanha;, cobra a aposentada. Pelo cronograma disponível no site do SLU, a quadra dela deveria ser contemplada no itinerário de terça-feira.
A nutricionista Gabriela Sandoval, 38 anos, separa o lixo seco do orgânico, mas tomou conhecimento do início do recolhimento específico por um cartaz fixado na portaria do prédio, na QRSW 1, no Sudoeste. Ainda assim, ela gostaria de mais informações sobre o dia e o horário da coleta na rua. ;O SLU deveria fazer uma campanha educativa maior com a população. Não sei se articularam com os condomínios, mas, para funcionar de verdade, é preciso conscientizar a todos;, sugere.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique.