Os rodoviários afirmam que, no processo de transição de empresas do transporte público, apenas a Pioneira ganhou a licitação. A Satélite, a Planeta e a Cidade Brasília devem sair, mas os funcionários reclamam que seus direitos trabalhistas ainda estão pendentes. A Pioneira não quitou as dívidas e os trabalhores estão impossibilitados de trabalhar. São 600 pessoas paradas em casa, sem receber salário, segundo o sindicato.
O diretor-geral do DFTrans, Marco Antônio Campanella, afirma que o governo monitora a situação de perto, e espera que a empresa e o sindicato cheguem a um entendimento o mais rápido possível. Ele ressalta que esse foi o único caso problemático na transferência entre as antigas e as novas empresas que circulam no DF. ;Quase 10 mil funcionários trocaram de patrão sem problema algum;, garante.
Por meio da assessoria de imprensa, a empresa alega que o governo havia se comprometido a arcar com as rescisões e teria desembolsado recursos para quitar as dívidas de outras empresas, como a Rápido Planaltina. Os funcionários teriam sido convocados a retomar o trabalho enquanto o impasse não se resolve.
Com informações de Matheus Teixeira
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