O governo chegou a pensar na possibilidade de adotar a faixa presidencial para a circulação dos veículos articulados e garantir, assim, mais agilidade. A opção, no entanto, acabou descartada após a avaliação da Embarq, uma ONG especializada em soluções de mobilidade urbana e segurança no transporte público com sede em diferentes nações. ;A Embarq avaliou que o risco para os passageiros e demais usuários da via seria muito grande. Se um motorista de ônibus se sentisse mal e perdesse o controle, o veículo bateria em outros, em sentido contrário, e seria uma tragédia;, afirmou o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho.
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