A cobradora destaca que nunca havia sido vítima de preconceito .;Fiquei com muita raiva. Deu vontade de bater na mulher, mas, como sou um ser racional, diferentemente dela, me contive;, recorda. No mesmo momento, a funcionária da Pioneira ligou para a polícia a fim de denunciar a agressão. Quando a porta finalmente abriu, a passageira foi a primeira a descer. ;Ela ainda gritou: ;A polícia não vem para preto, não;. A cena dela indo embora impune foi horrível;, diz.
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