Seja em decorrência de invasões, ações de grileiros seja por uma estratégia do governo para expandir a malha urbana, o fato é que alguns locais deixaram de ter a agropecuária como atividade principal. A ferida na área do DF parece não cicatrizar. O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), elaborado pelo governo em 2009 e revisado em 2012, aponta a existência de 317 parcelamentos irregulares do solo. Desse total, 117 surgiram em áreas rurais, o que representa quase 37% do total. De lá para cá, passaram-se cinco anos e a sangria não tem fim. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) estima que a capital hoje tenha ultrapassado o número de 600 áreas ilegais ; e a proporção de ocupação na zona rural continuaria em torno de um terço.
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